A Kawasaki começou a pré-venda dos modelos Ninja H2, H2 Carbon e H2R, as motos serão comercializadas sob encomenda e tem preços sugeridos de R$ 168.000,00, R$ 178.000,00 e R$ 357.000,00, respectivamente.
Os modelos chegam com várias novidades como a H2, que teve a potência aumentada,agora chega aos 243 cv a 11.500 rpm (com o Ram Air), devido às mudanças promovidas no motor de quatro cilindros e 998 cm3, o que acrescentaram 33 cv (com o Ram Air) em relação à anterior. Ela conta com novos pneus Bridgestone RS11, de alto desempenho, novas pinças de freio Brembo Stylema.
A versão especial Carbon (que traz carenagem frontal em fibra de carbono, pintura especial e uma placa com número de série) e a H2R (exclusiva para uso em pista) serão comercializadas apenas sob encomenda na rede de concessionárias.
Os dois modelos possuem um novo painel com tela multifuncional e permite que as informações sejam exibidas graficamente em conjunto com um tacômetro de estilo analógico. Quatro modos de exibição selecionáveis possibilitam que o condutor priorize as informações que vão ajuda-lo mais, dependendo do tipo de pilotagem que ele estiver adotando no momento.Além de velocímetro digital e indicador de posição de marcha, são exibidos: odômetro, dual trip, quilometragem atual, quilometragem média, consumo de combustível, ângulo de inclinação e ângulo máximo de inclinação já registrado, temperatura do líquido de arrefecimento, indicador de boost, temperatura do ar, relógio e indicador de condução econômica.
Já a superesportiva H2R desenvolvida exclusivamente para uso em circuito fechado mantém na nova versão o conceito de performance e alta tecnologia, tem motor supercharger 998 cm3, quatro cilindros em linha, que alcança potência máxima de 326cv a 14.000 rpm (com Ram Air) e torque máximo de 16,8 kgƒ.m a 12.500 rpm.
A moto ganhou um novo emblema e novas faixas de rodas. A nova pintura apresenta uma camada especial que permite com que riscos e arranhados se auto reparem, mantendo o acabamento de alto padrão. Segmentos macios e rígidos na camada trabalham juntos como uma “mola química”, criando um efeito trampolim que absorve impactos.
Antonio Puga é jornalista, especializado no setor automotivo