Cofap atinge a marca de 155 códigos de cabos de comando para motocicletas

O segmento de motocicletas segue em alta no Brasil, tanto no mercado de novas como no de usadas. De acordo com dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), foram emplacadas 1,18 milhão de unidades zero quilômetro nos nove primeiros meses deste ano. Nesse mesmo período, foram comercializadas 2,35 milhões motocicletas usadas. Atenta ao crescimento desse segmento, a marca Cofap lança mais sete códigos de cabos de comando para modelos das marcas Honda, Yamaha e Suzuki.

Com essas novidades, a marca totaliza 155 códigos ativos para seis famílias: acelerador, afogador, embreagem, freio, tacômetro e velocímetro. Confira os novos códigos e suas aplicações: CCC41015 (cabo acelerador para Honda CBX 200 Strada ano modelo de 1998 a 2002 – Tipo B), CCC41017 (cabo acelerador para Honda CRF 230F produzido de 2006 a 2007), CCC41046 (cabo afogador para Honda CBX 200 Strada fabricado de 1998 a 2002) , CCC41047 (cabo afogador para Honda CG 150 Titan produzida no período de 2004 a 2008), CCC41060 (cabo acelerador para Honda XRE 190 com fabricação entre os anos de 2016 a 2019 – Tipo B), CCC42029 (cabo velocímetro para Yamaha YBR 125, produzida entre 2000 a 2002) e CCC43002 (cabo acelerador para Suzuki Intruder 125, fabricada entre 2002 e 2016).

Confiabilidade
Os cabos de comando Cofap para motocicletas são produzidos em aço e atuam dentro de um tubo metálico flexível com revestimento plástico. O catálogo contempla sistemas de acelerador, afogador, embreagem, freio, tacômetro (conta-giros) e velocímetro. Alguns modelos contam com vedadores do tipo sanfona na extremidade, que evitam a entrada de água e poeira e os protegem contra o desgaste. Esse protetor é dimensionado conforme as especificações das montadoras e impede o contato do cabo com o chassi da moto, além de garantir melhor eficiência do movimento do cabo dentro do tubo protetor.

É recomendado realizar uma inspeção visual da peça a cada semana. A verificação é bem simples: basta checar as extremidades, que são os pontos mais suscetíveis a desgastes e com maior probabilidade de quebra. Caso perceba algum desgaste, é recomendável fazer a substituição o mais rápido possível. Se o cabo se romper durante o uso, pode colocar em risco a segurança do motociclista. 

Outros sinais que indicam que é necessário fazer a troca são dificuldade no acionamento ou até mesmo ausência de resposta.

Alexandre Akashi

Editor da Revista Farol Alto alexandre@farolalto.com.br

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