Virtus ganha a sigla GTS

o primeiro sedã da marca a ter essa nomenclatura, que já está presente  no Polo. Além das três letras o veículo tem o mesmo motor do Polo GTS,  um propulsor  250 TSI, 1.4 litro, 150 cv e 250 Nm de torque e câmbio automático de seis marchas, vai de 0 a 100 km/h em 6,7 segundos e a velocidade máxima é de  210 km/h . O preço sugerido é de R$ 104.940.

A versão esportiva do sedã tem um design mais ousado em comparação as configurações “mais comportadas”. O veículo tem novos  faróis full LED, novo para-choque, rodas de 17 polegadas, com pneus 205/50 R17. Na traseira defletor pintado em preto brilhante sobre a tampa do porta-malas e a seção inferior do para-choque traseiro exclusiva. As lanternas traseiras são escurecidas e as capas dos retrovisores são pintadas na cor preto brilhante.

A cabine  tem teto, bancos e laterais de porta na cor preta, o volante é o mesmo do Polo GTS, com acabamento de couro e costuras vermelhas e a sigla GTS . O veículo conta com um   seletor do modo de condução-normal, ecológico, esportivo e individual.  

A lista de equipamentos de série  tem desde sistema Kessy de acesso ao veículo e partida do motor sem uso da chave, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros para auxílio ao estacionamento (com câmera de ré), sistema start/stop, sistema de som Discover Media, com tela colorida de 8 polegadas sensível ao toque, navegação, App-Connect e comando por voz,  detector de fadiga, retrovisor interno eletrocrômico, sensores de chuva e crepuscular e o controlador automático de velocidade .

Antonio Puga

Antonio Puga é jornalista, especializado no setor automotivo

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